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6 de abril de 2008

Arrivederci Amore, Ciao (2006), de Michele Soavi.







Na programação do canal Cinemax está passando essa preciosidade do diretor italiano Michele Soavi. O filme narra o drama de um ex-guerrilheiro que atuava na américa e, de volta a Itália, tenta se ajustar, mas acaba sempre entrando em situações desconfortáveis devido ao espírito marcado pela violência do passado. Soavi é um diretor experiente cuja carreira iniciou-se na década de 80 realizando filmes de terror elogiados pelos apreciadores do gênero e apesar de não possuir uma vasta filmografia, seus trabalhos possuem um apuro visual interessante. Arrivederci Amore, Ciao é o seu retorno ao cinema depois de quase 10 anos trabalhando na TV. Ainda surpreende seu estilo nada convencional aplicado ao roteiro insólito de Marco Colli. É mais um outro achado do cinema italiano, seguindo o exemplo do post anterior.

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Perseguidor Implacável (1971), de Don Siegel.



Vi este aqui há um tempinho. É o primeiro longa que deu origem ao famoso policial personificado por Clint Eastwood: Harry Callahan, o tira mais durão de São Francisco, mais conhecido como Dirty Harry... um sujeito que age de acordo com suas próprias leis, cujos ideais nem sempre vão de acordo com os burocráticos métodos da policia. Esta espécie de personagem contribuiu para a formação de um estereótipo de policiais inabaláveis e “anarquistas” que surgiram aos montes na década de 70 e 80.

Perseguidor Implacável é claramente baseado nos eventos do famoso serial killer Zodíaco, no qual foi tema recente do filme de David Fincher, lançado no ano passado. Mas ao contrário do realismo impresso na adaptação, aqui o assassino enfrenta o policial casca grossa.
Clint foi uma escolha interessante para viver o personagem (após ter sido oferecido a John Wayne, Paul Newman e até Frank Sinatra!), que não exigia uma performática, antes tivesse uma presença marcante em cena. E é o que o eterno Pale Raider tem de sobra. Prova disso é a cena onde o bandido mantém um ônibus escolar como refém e avista de longe a figura de Dirty Harry estática, fria, esperando tranquilamente em cima de uma ponte pronto pra fazer sua Magnun cuspir bala calibre 44.

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5 de abril de 2008

Paranoid Park (2007), de Gus Van Sant.

Serve tanto como veículo para que Van Sant lance seu olhar pedófilo e questionador sobre a juventude alienada americana como também reitera a posição de vanguarda que ele ocupa entre os cineastas americanos. Também corresponde a um amadurecimento na linha de evolução de um processo magistralmente definido em Gerry, depois aplicado em Elephant e Last Days.

Mad Detective (2007), de Johnnie To e Ka-Fai Wai: É um drama policial sólido, que possui o diferencial de carregar o nome de Johnnie To como diretor (além de Wai). Três ótimas sacadas pra sintetizar: a) Bum, o detetive louco do título, é um dos personagens mais bizarros que já surgiu nos filmes de To; b) a maneira como os diretores mostram a subjetividade de Bum e seus métodos de investigação é genial; c) o final com o lance dos espelhos é encenado com maestria e faz boa alusão ao clássico A Dama de Shangai, de Orson Welles.

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